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Como ter uma velhice ativa?

Descubra como manter a mente ativa e receptiva a novas experiências, promovendo interação social na terceira idade.

“Puxa, por que eu não comecei antes?!?”

Essa expressão marcante foi compartilhada por um paciente durante uma sessão de Pilates e permaneceu gravada em minha memória.

De acordo com o Estatuto do Idoso, considera-se idoso o indivíduo com 60 anos ou mais, e o Brasil abriga mais de 28 milhões de idosos, com previsão de aumento nas próximas décadas, segundo o IBGE.

O envelhecimento é um processo natural da vida, repleto de mudanças físicas e hormonais, similar às fases da infância, adolescência e maturidade.

A fase de envelhecimento compreende dois aspectos: a senescência, caracterizada por alterações decorrentes de processos fisiológicos, como cabelos brancos e rugas, que não configuram doenças; e a senilidade, relacionada a condições que afetam o indivíduo por mecanismos fisiopatológicos, como Alzheimer e hipertensão arterial, demandando abordagem e tratamento.

Contudo, envelhecer não implica em ter uma vida sedentária. Pelo contrário, significa manter o controle das atividades diárias e do próprio corpo, abraçar novos desafios, realizar desejos e manter uma mente saudável.

Como você percebe a velhice?

O envelhecimento é um processo gradual e natural de mudanças biológicas e funcionais, podendo apresentar fragilidade em idosos com saúde debilitada ou estilo de vida prejudicial.

Fatores sociais, como a redução da jornada de trabalho e interação com a família e sociedade, também influenciam o ritmo de vida do idoso.

Algumas pessoas temem a chegada da velhice, seja por instabilidade financeira, abandono, incapacidade física, entre outros motivos. A capacidade funcional do idoso está vinculada à autonomia e qualidade de vida.

Com o rápido aumento do envelhecimento populacional, os idosos tornam-se mais suscetíveis à depressão e suicídio. Estudos revelam que graves doenças, transtornos mentais, depressão e conflitos familiares são causas significativas de suicídio em idosos.

Não é apenas a aposentadoria, que pode levar a uma sobrevivência precária, mas também o isolamento social, a falta de projetos de vida, o desejo de reviver o passado e as mudanças forçadas de domicílio podem desencadear quadros preocupantes.

Quem não deseja uma velhice ativa e feliz?

Preparar-se para essa fase é fundamental. A rotina diária adotada agora afetará o futuro.

Manter uma alimentação equilibrada é um recomeço positivo, livre de vícios prejudiciais à saúde.

Participar de grupos proporciona interação, compartilhamento de pensamentos e aprendizado mútuo. Oficinas e atividades novas são excelentes escolhas.

Integrar a atividade física é crucial. Ela melhora reflexos, capacidade funcional, força muscular, flexibilidade, equilíbrio, coordenação, atenção, memória e combate a ansiedade, promovendo confiança e reduzindo riscos de quedas.

Realizar exames rotineiros e obter orientações sobre o ambiente doméstico e dispositivos auxiliares contribui para a autonomia do idoso.

Portanto, manter a mente ativa, receptiva a novidades e favorecer a interação social é benéfico. Chegar à terceira idade demanda cuidados nas fases anteriores. Não descuide.

Envelhecer sim, mas com saúde e autonomia.

Já fez seu exercício hoje?

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